Saudações! Se você está aqui, provavelmente conhece alguém ou foi diagnosticado com retinose pigmentar. Prepare-se para saber mais sobre uma nova pesquisa promissora. Antes de começarmos, aproveite para deixar seu like e ajudar mais pessoas a se informarem sobre essa novidade.
O Que é Retinose Pigmentar? A retinose pigmentar é uma condição que afeta as células fotorreceptoras da retina, responsáveis por transformar a luz que entra nos olhos em impulsos elétricos que o cérebro processa. Um defeito no DNA dessas células impede seu funcionamento correto, levando à perda progressiva da visão. Embora a medicina e a oftalmologia avancem rapidamente, doenças genéticas como essa ainda apresentam desafios complexos para o desenvolvimento de tratamentos.
Avanços Recentes no Tratamento da Retinose Pigmentar Em setembro de 2024, a FDA (equivalente à Anvisa nos EUA) aprovou um estudo experimental voltado para a distrofia das células fotorreceptoras da retina. O estudo é conduzido pela Blue Therapeutics, subsidiária da Bayer, gigante farmacêutica com quase 200 anos de história.
Qual é a Natureza desse Tratamento Inovador? Denominado OPCT-001, o tratamento utiliza células-tronco pluripotentes induzidas (iPSC) para substituir células danificadas. Diferente da terapia genética, que corrige o DNA das células originais, essa abordagem pretende substituir as células por outras, novas e saudáveis, capazes de atuar como fotorreceptoras. Em termos mais simples, essas células-tronco primitivas são programadas para se transformar em células fotorreceptoras da retina.
Como o Tratamento é Aplicado? Pacientes são submetidos a uma cirurgia conhecida como vitrectomia, que possibilita o acesso à retina. Na sequência, a medicação é aplicada sob a retina, e as células-tronco pluripotentes se diferenciam em novas células fotorreceptoras. Essas novas células possuem DNA íntegro, capaz de restaurar o processo de captação e transmissão da luz para o córtex visual, potencialmente melhorando a visão dos pacientes.
Expectativas e Próximos Passos Embora os resultados preliminares em humanos ainda estejam sendo aguardados, a expectativa é que essa terapia ofereça uma melhora na acuidade visual, possivelmente variando de leve a moderada. Sobre os custos, ainda não há informações específicas, mas é possível que, inicialmente, o tratamento seja caro, com tendência de queda nos valores à medida que o tratamento se torna mais acessível.
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