Para diagnosticar a retinose pigmentar, um médico oftalmologista emprega uma série de métodos diagnósticos, sendo o exame de retinografia fundamental nesse processo.
Ao suspeitar de retinose pigmentar, o médico solicita uma retinografia, um exame que consiste em capturar imagens coloridas da retina, localizada no fundo do olho. Esse exame revela características distintivas que ajudam a confirmar o diagnóstico da doença.
A primeira característica observada são os pontos de hiperpigmentação, conhecidos como espículas ósseas. Esses pontos negros são dispersos por toda a volta da retina, oferecendo uma marcação distintiva da condição.
Outro aspecto avaliado é a palidez do nervo óptico. Embora sua presença possa variar conforme o estágio da retinose pigmentar, a detecção desse sintoma é relevante para o diagnóstico.
Por fim, o afinamento das arteríolas da retina é considerado um sinal importante da doença. Em comparação com pacientes saudáveis, as arteríolas dos pacientes com retinose pigmentar tendem a apresentar uma espessura reduzida, muitas vezes menos de um terço da espessura normal.
É essencial compreender que o diagnóstico da retinose pigmentar é apenas o primeiro passo. No entanto, é crucial acompanhar de perto a progressão da doença e explorar as opções de tratamento disponíveis na medicina oftalmológica.
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